II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12)
1. A metáfora do vaso de barro (v.7).
Metáfora -
Figura de linguagem que consiste na
transferência da significação própria de uma palavra para outra
significação, em virtude de uma comparação subentendida. Por exemplo, quando
se diz "Ele é uma raposa", emprega-se uma metáfora, isto é, usa-se o nome de
um animal para descrever um homem que possui uma qualidade, astúcia, que é
própria do animal raposa.
Vaso -
Recipiente côncavo, para líquidos,
sólidos, flores etc
Paulo compara nosso corpo a um vaso frágil feito
por um oleiro, utilizando o material simples do barro. A fragilidade, a
pequenes, a humildade e a simplicidade de um legítimo servo de DEUS. Por
fora frágil, mas por dentro poderoso em CRISTO.
2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10).
Paradoxo -
Contradição, pelo menos aparente. (Ex.:
falo melhor quando emudeço.) Opinião contrária à opinião comum.
Paulo persebe que quando estáfraco, abatido,
sofrendo, perseguido, etc..., ai é que se torna forte em DEUS. Sente a
presença poderosa de DEUS consolando e fortalecendo-o para mais uma batalha
vitoriosa.
3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12).
Sofrer -
Sentir dor física ou moral, padecer: já
sofreu muito. V.t. Sentir, experimentar, passar: sofreu fome e sede.
Suportar, tolerar: não pôde sofrer tão grande decepção. Admitir, permitir:
não pode sofrer nenhum atraso. Sofrer de, ter dores, ser atormentado por:
sofre do coração.
Nenhum legítimo servo de DEUS está isento de
passar por aflições e tribulações para que a obra de DEUS seja realizada.
Quanto maior o sofrimento, maior a vitória!
III.
PAULO
FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)
1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14).
Nossos corpos mortais
serão revestidos de imortalidade, o que é terreno se revestirá do celestial,
o que é material se revestirá de espiritual, o que é frágil e passageiro se
revestirá do eterno e glorioso.
2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16).
A esperança da volta de
CRISTO e consequente ressurreição e glorificação de nossos corpos é mais do
que suficiente para que nossos esforços em prol do evangelho valha a pena.
3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18).
Nossa vida passa
rápidamente diante de nossos olhos, aproveitemos o tempo para que em breve
sejamos achados dignos de morar eternamente com DEUS, o nosso Pai amado.
CONCLUSÃO
Compartilhe este tesouro com aqueles
que ainda não o possuem.
Para isso fomos todos escolhidos, chamados, capacitados e feitos morada do
ESPÍRITO SANTO, para evangelizar, para compartilhar CRISTO com as nações.
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