quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Eu sou um Vaso

 
 
 
II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12) 
1. A metáfora do vaso de barro (v.7).
Metáfora - Figura de linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida. Por exemplo, quando se diz "Ele é uma raposa", emprega-se uma metáfora, isto é, usa-se o nome de um animal para descrever um homem que possui uma qualidade, astúcia, que é própria do animal raposa.
Vaso - Recipiente côncavo, para líquidos, sólidos, flores etc
Paulo compara nosso corpo a um vaso frágil feito por um oleiro, utilizando o material simples do barro. A fragilidade, a pequenes, a humildade e a simplicidade de um legítimo servo de DEUS. Por fora frágil, mas por dentro poderoso em CRISTO.
2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10).
Paradoxo - Contradição, pelo menos aparente. (Ex.: falo melhor quando emudeço.) Opinião contrária à opinião comum.
Paulo persebe que quando estáfraco, abatido, sofrendo, perseguido, etc..., ai é que se torna forte em DEUS. Sente a presença poderosa de DEUS consolando e fortalecendo-o para mais uma batalha vitoriosa.
3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12).
Sofrer - Sentir dor física ou moral, padecer: já sofreu muito. V.t. Sentir, experimentar, passar: sofreu fome e sede. Suportar, tolerar: não pôde sofrer tão grande decepção. Admitir, permitir: não pode sofrer nenhum atraso. Sofrer de, ter dores, ser atormentado por: sofre do coração.
Nenhum legítimo servo de DEUS está isento de passar por aflições e tribulações para que a obra de DEUS seja realizada. Quanto maior o sofrimento, maior a vitória!
 
III.  PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)
1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14).
Nossos corpos mortais serão revestidos de imortalidade, o que é terreno se revestirá do celestial, o que é material se revestirá de espiritual, o que é frágil e passageiro se revestirá do eterno e glorioso.
2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16).
A esperança da volta de CRISTO e consequente ressurreição e glorificação de nossos corpos é mais do que suficiente para que nossos esforços em prol do evangelho valha a pena.
3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18).
Nossa vida passa rápidamente diante de nossos olhos, aproveitemos o tempo para que em breve sejamos achados dignos de morar eternamente com DEUS, o nosso Pai amado.
 
CONCLUSÃO
Compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. Para isso fomos todos escolhidos, chamados, capacitados e feitos morada do ESPÍRITO SANTO, para evangelizar, para compartilhar CRISTO com as nações.

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